Introdução à Lei de Ohm:
Lei de ohm É o ponto de partida para a compreensão dos fundamentos básicos da eletricidade. Desse ponto de vista, é importante analisar o enunciado da Lei de Ohm de uma forma teórica prática. Pela nossa experiência na área, a análise desta lei permite-nos até realizar o sonho de qualquer pessoal especializado na área: trabalhe menos e execute mais, pois com uma interpretação correta podemos detectar e analisar falhas elétricas. Ao longo deste artigo falaremos sobre sua importância, origem, uso de aplicativos e segredo para melhor entendê-lo.¿Quem descobriu a lei de Ohm?
Georg simon ohm (Erlangen, Baviera; 16 de março de 1789-Munique, 6 de julho de 1854) foi um físico e matemático alemão que contribuiu com a lei de Ohm para a teoria da eletricidade. [1] Ohm é conhecido por estudar e interpretar a relação entre a intensidade de uma corrente elétrica, sua força eletromotriz e resistência, formulando em 1827 a lei que leva seu nome que afirma que I = V / R. A unidade de resistência elétrica, o ohm, tem o nome dele. [1] (ver figura 1)O que diz a lei de Ohm?
La Lei de ohm estabelece: A intensidade da corrente através de um circuito elétrico é diretamente proporcional à tensão ou tensão (diferença de potencial V) e inversamente proporcional à resistência elétrica que apresenta (ver figura 2)Compreendendo que:
Quantidade | Símbolo da lei de Ohm | Unidade de medida | Rol | Caso você esteja se perguntando: |
---|---|---|---|---|
Tensão | E | Volt (V) | Pressão que causa o fluxo de elétrons | E = força eletromotriz ou tensão induzida |
Corriente | I | Ampere (A) | Intensidade da corrente elétrica | eu = intensidade |
resistência | R | Ohm (Ω) | inibidor de fluxo | Ω = letra grega ômega |
- E= Diferença de Potencial Elétrico ou força eletromotriz “termo antigo” (Volts “V”).
- I= Intensidade da corrente elétrica (Amperes “Amp.”)
- R= Resistência Elétrica (Ohms “Ω”)
Para que serve a Lei de Ohm?
Esta é uma das questões mais interessantes que se colocam os alunos de eletricidade / eletrónica dos primeiros níveis, onde sugerimos compreendê-la muito bem antes de continuar ou avançar para outro tópico. Vamos analisá-lo passo a passo: Resistência elétrica: É a oposição ao fluxo de corrente elétrica através de um condutor. Corrente elétrica: É o fluxo de carga elétrica (elétrons) que percorre um condutor ou material. O fluxo de corrente é a quantidade de carga por unidade de tempo, sendo sua unidade de medida o Ampere (Amp). Diferença de potencial elétrico: É uma quantidade física que quantifica a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. Também pode ser definido como o trabalho por unidade de carga exercido pelo campo elétrico sobre uma partícula carregada para movê-la entre duas posições determinadas. Sua unidade de medida é o Volt (V).Conclusão
Lei de ohm É a ferramenta mais importante para os estudos de circuitos elétricos e uma base fundamental para estudos de carreiras de Eletricidade e Eletrônica em todos os níveis. Dedicar tempo à sua análise, neste caso desenvolvido neste artigo (nos seus extremos), é essencial para compreender e analisar os segredos para resolução de problemas.
Onde podemos concluir de acordo com a análise da Lei de Ohm:
- Quanto maior a diferença de potencial (V) e menor a resistência (Ω): maior a intensidade da corrente elétrica (Amp).
- Quanto menor a diferença de potencial (V) e maior a resistência (Ω): Menor intensidade de corrente elétrica (Amp).
Exercícios para entender e colocar em prática a Lei de Ohm
Exercício 1
Aplicando o Lei de ohm No circuito a seguir (figura 3) com resistência R1= 10 Ω e diferença de potencial E1= 12V aplicando a lei de Ohm, o resultado é: I=E1/R1 I= 12V/10 Ω I = 1.2 Amp.Análise da Lei de Ohm (Exemplo 1)
Para analisar a lei de Ohm vamos passar virtualmente para o Kerepakupai Merú ou Angel Falls (Kerepakupai Merú na língua indígena Pemón, que significa "pular do lugar mais fundo"), é a cachoeira mais alta do mundo, com altura de 979 m (807 m de queda ininterrupta), originado no Auyantepuy. Está localizado no Parque Nacional Canaima, Bolívar, Venezuela [2]. (veja a figura 4) Se realizarmos imaginativamente uma análise aplicando o Lei de ohm, fazendo as seguintes suposições:- A altura da cascata como diferença de potencial.
- Obstáculos de água na queda como resistência.
- A taxa de fluxo de água da cascata como a intensidade da corrente elétrica
Exercício 2:
Em um equivalente virtual, estimamos um circuito, por exemplo, da figura 5:Análise da Lei de Ohm (Exemplo 2)
Agora nessas virtualizações, por exemplo, se passarmos para outra cachoeira por exemplo: As Cataratas do Iguaçu, na fronteira entre Brasil e Argentina, em Guaraní Iguaçu significa "água grande", e é o nome que os habitantes nativos do Sul Cone da América deram o rio que alimenta as maiores cachoeiras da América Latina, uma das maravilhas do mundo. No entanto, nos últimos verões, eles tiveram problemas com o fluxo de água. [3] (veja a figura 6)Exercício 3:
Onde assumimos que esta análise virtual é E1 = 100V e R1 = 1000 Ω (ver figura 7) I = E1 / R1 I = 100V / 1000 Ω I = 0.1 Amp.Análise da Lei de Ohm (Exemplo 3)
Para este exemplo, alguns de nossos leitores podem perguntar, e qual é a análise se as condições ambientais na cachoeira do Iguaçu melhoram (o que esperamos que seja o caso, lembrando que tudo na natureza deve ter um equilíbrio). Na análise virtual, assumimos que a resistência de terra (à passagem do fluxo) em teoria é uma constante, E seria a diferença de potencial acumulada a montante onde como consequência teremos mais fluxo ou em nossa comparação intensidade de corrente (I ), seria por exemplo: (ver figura 8)Exercício 4:
Pela lei de Ohm, se aumentarmos a diferença de potencial ou acumularmos sua força eletromotriz maior, mantendo a resistência constante E1 = 700V e R1 = 1000 Ω (ver figura 9)- I = E1 / R1
- I = 700V / 1000 Ω
- I = 0.7 Amp
Analisando a Lei de Ohm para entender seus segredos
Quando você começa a estudar a lei de Ohm, muitos se perguntam, como uma lei tão simples pode ter segredos? Na realidade não há segredo se o analisarmos detalhadamente em suas extremidades. Ou seja, não analisar a legislação corretamente pode, por exemplo, nos obrigar a desmontar um circuito elétrico (na prática, um eletrodoméstico mesmo em nível industrial) quando só pode ser um cabo ou conector danificado. Vamos analisar caso a caso:Caso 1 (circuito aberto):
- I = E1 / R
- I = 10V / ∞ Ω
Caso 2 (circuito em curto):
- I = E1 / R
- I = 10V / 0 Ω
Caso 3 (falhas de conexão ou fiação)
Se tememos em um circuito elétrico uma fonte de alimentação E1 = 10V e uma R1 = 10 Ω devemos ter pela lei de Ohm;Exercício 5:
- I = E1 / R1
- I = 10V / 10 Ω
- I = 1 Amp
- VR1 = I x R1
- Onde I = 0 Amp
- Tememos VR1 = 0 Amp x 10 Ω = 0V
Agora se colocarmos o voltímetro em paralelo ao cabo danificado teremos a tensão da fonte de alimentação, por quê?
Uma vez que I = 0 Amp, a resistência R1 (não tem oposição da corrente elétrica criando uma terra virtual) como já analisamos VR1 = 0V Então temos no cabo danificado (neste caso) a Tensão da fonte.- V (fio danificado) = E1 - VR1
- V (fio danificado) = 10 V - 0 V = 10V
Pode servir a você:
- O poder da lei de Watt
- Os poderes da lei de KIRCHHOFF
- Lei de Joule, com exercícios práticos e suas aplicações.
referências:[1] [2] [3]